De pedra
Como um gárgula, observo,
empoleirado no meu canto das alturas seculares.
Garantindo a sobrevivência da estrutura,
verto as gotas que do céu podem trazer o caos...
Em jorros e pelos olhos,
como se de lágrimas se tratassem,
remeto-as ao chão...
empoleirado no meu canto das alturas seculares.
Garantindo a sobrevivência da estrutura,
verto as gotas que do céu podem trazer o caos...
Em jorros e pelos olhos,
como se de lágrimas se tratassem,
remeto-as ao chão...
Com o teu nome.
1 Comments:
Age também, não te gastes só nos olhares...
Baci
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