Saturday, April 15, 2006

De pedra

Como um gárgula, observo,
empoleirado no meu canto das alturas seculares.

Garantindo a sobrevivência da estrutura,
verto as gotas que do céu podem trazer o caos...
Em jorros e pelos olhos,
como se de lágrimas se tratassem,
remeto-as ao chão...

Com o teu nome.

1 Comments:

Blogger Amir ecoou...

Age também, não te gastes só nos olhares...
Baci

10:05 PM  

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