Saturday, May 27, 2006

Um milhafre qualquer...

De onde vens afinal...? De uma tal janela que desconheço... De um paladar que estou para descobrir? Para quê o reflexo de algo que sei ser mais que uma breve chama? Doce ou salgado? Onde pára o teu limite ó rio? Levas-me para o interior ou em direcção ao meu quintal? Ondeia comigo, para todos deslumbrar, sem ponte ou chafariz... Deixa-nos iludir os que passam, fazendo-os pensar que esta será a tal viagem que nunca acabará...

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