Quem sabe, estarei certo...
quero morrer de cancro,
quero sair daqui
sim, quero o que quiseres
mas nunca sem limpar a memoria do que já fiz
quero arder a poesia,
pôr a correr o sangue de quem me faz feliz
quero ser um dia
quem nunca me deixou dormir
quero comer o podre
e tornar-me no aprendiz
de quem nunca me disse não
de quem sempre fez o que quis
faz o que me arrasta a vida
para aquela sarjeta que de mim cheia está
pensas que mais uma marioneta baixou o pano
mas um fio ainda está para puxar
e quem se dará a esse trabalho e vergonha?
descansa a alma por agora
de mim livre estás...
quero sair daqui
sim, quero o que quiseres
mas nunca sem limpar a memoria do que já fiz
quero arder a poesia,
pôr a correr o sangue de quem me faz feliz
quero ser um dia
quem nunca me deixou dormir
quero comer o podre
e tornar-me no aprendiz
de quem nunca me disse não
de quem sempre fez o que quis
faz o que me arrasta a vida
para aquela sarjeta que de mim cheia está
pensas que mais uma marioneta baixou o pano
mas um fio ainda está para puxar
e quem se dará a esse trabalho e vergonha?
descansa a alma por agora
de mim livre estás...
0 Comments:
Post a Comment
<< Home