Thursday, December 25, 2008

jingle...

um desperdicio de lagrimas pelo conforto da compreensao, ainda que ela seja monosignificante...
luzes a cantar aquilo que já não conseguimos por as lágrimas nos prenderem a garganta... mas o espírito impele, o espírito pede que nos reúnamos.... nem que seja pelo belo prazer daqueles a quem queremos bem, e portanto, que os esforços corram sem falhas... sem desvios, para o mais profundo... lágrimas correm... na cúmplicidade que outrora existiu... para consolidar a partida, para saber que já não pode haver...
num espaço exíguo canto a minha tristeza como nunca hei de cantar para ninguem... para me saber de ninguem, para me saber à parte, para me saber sozinho por vontade propria... e assim caminharei... faça chuva faça sol... seja verão ou natal...

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