Ora bolas...
Se como einstein disse, o espaço é curvo, eu quero flutuar, andar acima dessa tela que me suga, puxa para ao redor de outrém... Quero seguir em frente e moldar o mundo à passagem, distribuindo gravidade como ausência, mostrar que o carácter pode ser medido pela influência exercida por não estar lá...
Mas prende-me um outro querer, um que vem das entranhas, a gritar sem som, a lembrar-me o que não tenho...
A corrente sou eu...
Mas prende-me um outro querer, um que vem das entranhas, a gritar sem som, a lembrar-me o que não tenho...
A corrente sou eu...
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