Friday, October 28, 2005

Doce oposição à liberdade

Amar-te-ei até fechar os olhos, quer estejas comigo ou não, porque eu,
estarei sempre contigo.
Perdoar-te-ei o mundo, se fôr caso disso,
e não terei receio de te confiar outro igual
no momento a seguir...
Serei o teu protector e amante,
confidente e confessionário,
serei o cavaleiro de armadura reluzente que ao mesmo tempo,
ladrão,
te furta o olhar, pensamento e coração.

Porque só eu sei o quão doce és por dentro,
só eu sei o quanto consegues adoçar os lábios de quem beijas...

Aparece...

Para que eu partilhe o teu mel com o mundo, através da minha saliva...

1 Comments:

Anonymous Anonymous ecoou...

Já andava a pensar q tinhas desistido após um epitáfio... pós mortem... rigor mortis...mas ansiava á leitura destes momentos de quadros reais e surreais. Maior elaboração? tenho gostado do discurso mais directo :)

12:38 PM  

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