desabafo?
Assim se descolora a noite,
recheia-se a boca com o paladar de um outro alguém,
deixa-se de saber quem se é, por quem somos ou porquê...
-Não te amo, nem a ti, nem a ti...
Dêem-me espaço por favor,
libertem-me da tentação, guardem o vosso coração
tal como eu o fiz, esperando por outros,
que virão, não confundam prazer com paixão...
Haverá um momento para todos nós...
um momento para a felicidade procurar...
Não o desperdiçem com alguém como eu, esperem o exacto...
porque o tempo, o tempo não volta atrás...
Só o sentimento assim o faz...
-Lá está você a tentar-me manipular...
recheia-se a boca com o paladar de um outro alguém,
deixa-se de saber quem se é, por quem somos ou porquê...
-Não te amo, nem a ti, nem a ti...
Dêem-me espaço por favor,
libertem-me da tentação, guardem o vosso coração
tal como eu o fiz, esperando por outros,
que virão, não confundam prazer com paixão...
Haverá um momento para todos nós...
um momento para a felicidade procurar...
Não o desperdiçem com alguém como eu, esperem o exacto...
porque o tempo, o tempo não volta atrás...
Só o sentimento assim o faz...
-Lá está você a tentar-me manipular...
2 Comments:
Lindo, lindo... Lá estás tu a manipular-nos, nós leitores, com as tuas palavras dispersas mas coerentes...
(...) tinha-o seduzido, levado consigo, acariciado, mas ignorava se possuia um nome. E nada daquilo lhe parecia ser o amor, porque o amor necessita de um rosto, exige um nome.
A nudez pelo contrario, não necessita de nada. Serve para dar e receber, esquece-se rapidamente na velocidade do dia que se levanta. E quase não dói. (...)
"Lunário", Al Berto
fez-me lembrar este pedaço de texto.***
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