Wednesday, July 20, 2005

À janela...

Sem chão e sem tecto mas sempre à janela...


...à espera de um fôlego inspirado para as flores cheirar e a lua ouvir cantar, no alto do inatingível...

Reconheces-me agora? Concubina da minha alma, Lampejo do meu ser, conheces-me agora? Através do vidro que diz casa, do pensamento no qual resides e para onde mandas as cartas que nunca conseguirei abrir?

Morres agora?

Comigo?

1 Comments:

Anonymous Anonymous ecoou...

Queria felicitar-te pela fantástica criação que brota da tua alma quando te encontras em momentos de ausência!!! Já disse tudo, não já? Adorei o teu blog! Parabéns!!! Beijinhos, Liliana.

8:35 PM  

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