À janela...
Sem chão e sem tecto mas sempre à janela...

...à espera de um fôlego inspirado para as flores cheirar e a lua ouvir cantar, no alto do inatingível...

...à espera de um fôlego inspirado para as flores cheirar e a lua ouvir cantar, no alto do inatingível...
Reconheces-me agora? Concubina da minha alma, Lampejo do meu ser, conheces-me agora? Através do vidro que diz casa, do pensamento no qual resides e para onde mandas as cartas que nunca conseguirei abrir?
Morres agora?
Comigo?
1 Comments:
Queria felicitar-te pela fantástica criação que brota da tua alma quando te encontras em momentos de ausência!!! Já disse tudo, não já? Adorei o teu blog! Parabéns!!! Beijinhos, Liliana.
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