A vida decide-se num milésimo de segundo, quando a ordem de executar se dá na nossa cabeça, um impulso, que viaja a uma velocidade inimaginável ao longo de uma distância igualmente inimaginável... Tentamos complexificar a coisa dando-lhe importância, atribuindo-lhe medos e precauções, achando que as inseguranças são maturidade e capacidade de análise de uma balança que não existe em mais lado nenhum senão no mundo que criamos quando perdemos a criatividade que tínhamos enquanto crianças, aquela que não dava lugar à possibilidade de errar por não exisitr erro...
Para quê aprender o conceito de erro? Para quê criá-lo..?
E se nos dissessem que esta é a nossa única vida?
E se nos dissessem que estes momentos não se irão repetir?
Que faríamos então?
Chega de fazer o que apetece... Está na hora de se fazer o que realmente se quer!
Sonhos, ambições, megalomanias, ilusões e expectativas... Eu chamo-lhes Vida.
Há que sentir o vento na cara quando se caminha...