Ecos mortos
Ecos...
vozes confusas, balbucias do passado, palavras lamacentas e a repugnancia do que já fiz... é como se as maos cheirassem ah terra que deitei sobre o meu proprio caixao...
-Deram-me asas, deixam-me ver o nascer do sol daqui de cima e agora insinuam que posso voltar? Não, obrigado... Ainda n percebi bem a minha função, mas essa não é de certeza!
Mostram-me o caminho de volta como se de um teste se tratasse, remodelam a casa e pintam por cima a humidade, dão o bilhete de aviao com meia pensao e desejam boa viagem... Mas eu vou manter a cabeça erguida, olhos no horizonte, almejar mais...
Sempre mais...
vozes confusas, balbucias do passado, palavras lamacentas e a repugnancia do que já fiz... é como se as maos cheirassem ah terra que deitei sobre o meu proprio caixao...
-Deram-me asas, deixam-me ver o nascer do sol daqui de cima e agora insinuam que posso voltar? Não, obrigado... Ainda n percebi bem a minha função, mas essa não é de certeza!
Mostram-me o caminho de volta como se de um teste se tratasse, remodelam a casa e pintam por cima a humidade, dão o bilhete de aviao com meia pensao e desejam boa viagem... Mas eu vou manter a cabeça erguida, olhos no horizonte, almejar mais...
Sempre mais...